YO NIGGA'S! Tudo bem ai, pessoal? Me desculpem pelo sumiço, a noticia é que eu acabei de ganhar mais 8 dias de gesso! Daqui a pouco esse gesso vai fazer parte da minha pele (não que a cor da minha perna seja lá muito diferente da cor do gesso). Estou morrendo de tédio e vendo o orkut do Jon Berry e tentando saber se eles vão voltar pro Brasil, parece que eles meio que se apaixonaram pelo Brasil. O Jon até tatuou nossa linda bandeira no braço, genteeeein. OI, VOLTEM PRA RECIFE. Quero estar viva pra ver o Jon Berry pelo menos uma vez. E o Scott, claro. Meio que me decepcionei com o Scott, ele é do meu tamanho :O E o cabelo do Clark brilha muito. Coisa de japonês. É por essas e outras que dia 12 de maio de 2006 foi um dos melhores (ou o melhor) dia da minha vida.
Tô aqui futucando no blog do Simas e confirmaram o show da Alanis em Hellcife. Minha irmã vai, aposto. É dia 30 de janeiro e, caso nenhum quinteto canadense que ocupa parte da parede do meu quarto resolva aparecer, estarei lá também. Pois é, no site do Chevrolet Hall tá rolando enquete e NEM VOU PEDIR PARA VOCÊS VOTAREM NO SIMPLE PLAN, CERTO? Eles são ficha garantida aqui em janeiro, OI MEU ANIVERSÁRIO. Segundo o Simas, teremos Story Of The Year e HANSON. Meu deus, eu dava um rim por qualquer um desses shows. Hanson cara, meu deus. Mas, eu prefiro SOTY. Na hora que o Dan Marsala começar a cantar 'Sidewalks', podem saber que vai ser a hora da minha morte. Não é todos os dias que você ouve uma das músicas da sua vida ao vivo. Eu já ouvi duas delas e cara, é lindo (só por curiosidade, as músicas foram: Could it be any harder, do the calling, e In my eyes, do Rufio). Dá vontade de chorar, enfim.
Sinto falta dos meus 15 anos, na minha época de 'emocore/hardcore'. Nem tenho vergonha de assumir, foi uma época muito foda. Show direto, conheci várias pessoas fodas, são aquelas coisas que te marcam pra sempre. Não esqueço do quanto eu gritei quando soube do show do Rufio, ficar esperando o show do Dibob e levar um murro na boca com um piercing recém-colocado (mooorro de vontade de colocar de novo, sério), entrar em roda punk, gritar como se fosse a ùltima coisa que você pudesse fazer na vida, andar de 12hrs da noite pela rua pra catar um táxi, ir pra emolândia quase todo sábado e abraçar meio mundo, tomando ovomaltine e querendo chegar em casa pra ouvir uma nova banda que um amigo indicou, bater cabeça, andar pela Conde da Boa Vista e babando pelas camisetas da Vinil, sonhar com a Warped Tour, querer ter uma banda de hardcore, imitar os cantores do momento, pintar o cabelo de todas as cores possiveis e impossiveis. Por mais que soasse bobo ou infantil, eu gostava. Eu amava tudo isso.
Hoje, eu continuo ouvindo essas bandas. Meu gosto mudou, minha rotina mudou, mas essas bandas ainda são parte do que eu sou. Pode ser coisa de adolescente pseudo-revoltado, emo, gay, o que for. São as minhas bandas, minha vida, eu aprendi muito ouvindo Ataris, Blink, Rufio, Matchbook Romance, Simple Plan. Hoje, mesmo nas vésperas de fazer 18 anos, eu queria voltar à esse tempo. Queria não ser tão cobrada, queria não ter que tirar meu piercing por causa de empregos ou pintar meu cabelo de rosa sem chocar todo mundo e ser considerada infantil.
Mas é assim, né? A gente vai crescendo, aprendendo, mas, como diria um grande amigo (pelo menos é assim que eu o trato) Christopher Roe, ou melhor, o vocalista do The Ataris:
Being grown up isn't half as fun as growing up.
These are the best days of our lives.
The only thing that matters is just following your heart
and eventually you'll finaly get it right.
E AH, ANTES QUE EU ME ESQUEÇA: OI ANDRÉ, O NOVO VISITANTE DO NOSSO BLOG!
Helô fez esse post ao som de Rufio, dã
No Response to "Please, be all mine"
Postar um comentário