Lista do dia
As dez músicas românticas que não são bregas
1. Falling Slowly, Glen Hansard e Marketa Irglova
Falling slowly, sing your melody, I'll sing along
2. Forever, Papa Roach
Because days come and go, but my feelings for you are forever
3. Broken, Seether e Amy Lee
I wanna hold you high and steal my pain away
4. Still, Rufio
The truth brings new meaning, your my everything, and time stands still
5. Stay close, don't go, Secondhand Serenade
I'm not the only one for you but you're the only one for me
6. With Me Tonight, The Used
The way you smile shines the heavens above me
7. Demolition Lovers, My Chemical Romance
But this time, I mean it, I'll let you know just how much you mean to me
8. 1000 Things, Jason Mraz
And I, well I've seen a thousand things in one place but I stopped my counting when I saw your face
9. Hopeless Love, Daphne Loves Derby
Why don't you care at all? I'm dying for a place in your heart.
10. The Reason, Hoobastank
I've found a reason for me to change who I used to be
love, love, love...
A pergunta do dia é: você já se apaixonou?
Não amar, amar é algo que é totalmente diferente, ou deve ser, enfim. De ver luzinhas coloridas quando a pessoa está ali na sua frente, achar engraçado qualquer merda que ele diz, morrer se ele sorrir pra você ou morrer ainda mais se ele beija a sua bochecha, corar como nunca corou antes se ele reparar na blusa que você gosta só por que é da cor favorita dele, ouvir coisas como roxette, savage garden, whitney houston e mariah carey sem ter medo de ser brega. E sonhar. Claro! Qual a graça de se apaixonar sem sonhar com aquele beijo que jamais aconteceu, aquele trabalho em grupo que terminava com uma carta de amor, mas que na verdade terminou com o professor dizendo que faltava explicar qualquer assunto sem importância naquele momento, mas que valeria dois pontos na sua prova.
Pode-se dizer que eu estou assim agora. E, sem entrar em mais detalhes, eu sinto todas essas coisinhas esquisitas que fazem tudo parecer mais confuso e, ao mesmo tempo, doce. Sinto isso o tempo todo.
É engraçado. Eu nunca vi muitos lucros em estar apaixonada por alguém. Você sofre, chora, se lamenta, se culpa, parece que o mundo vai cair na sua cabeça. Enquanto você lê romances àgua-com-açucar no sábado à noite (pensando nele, obviamente), você sabe que ele tá numa boate da vida, pagando de gatinho e ficando com geral.
MEU DEUS, É A MORTE.
Fala sério, eu sei que é. Você se sente a feia da feiolândia e começa o 'programa de gordinha tensa sábado a noite em dia de fossa'.
E você reza pra que chegue a segunda-feira. Meus deus, você ama a segunda-feira. Aquele instinto Garfield desaparece, só por que você vai vê-lo ali, sentado na sua frente. E parece que o cabelo dele está mais brilhoso ou a pele dele está mais morena. Será que ele foi pra praia? Será que ele mudou de shampoo? Será que ele pensou em você no sábado? Ou no domingo? Será que ele vai sorrir pra você? MEU DEUS, será, será, será?
E sabe o que é pior?
Ele sorri.
Ele devia morrer, queimar no mármore do inferno. Por que diabos o sorriso dele te provoca aquelas reações?
A aula passa. Você sabe que aquela matéria vai cair na prova, você sabe que o professor te odeia, você sabe que devia entender tudo aquilo. Mas, você está prestando atenção na sua matéria favorita, aquela que você entende melhor do que ninguém. Ele é a sua matéria favorita, a única coisa que consegue fixar sua atenção (com exceção das lojas do shopping, mas, você ainda acha que prefere pensar nele do que gastar dinheiro com roupas novas, e a verdade é que prefere sim). E você se sente roubada.
Ele roubou tudo, sem ao menos saber.
A aula acabou. Você presta atenção ao professor fazendo a chamada e ouve o nome dele, tentando conter o suspiro. O nome dele é lindo. Os sobrenomes se encaixam, tudo combina. O nome dele pode ser Ariosvaldo, mas é ele. O seu Ariosvaldo.
E você ouve 'a voz':
'até amanhã!'
Você chega em casa ainda anestesiada pelo 'até amanhã' que ele te deu. Em menos de 24hrs, você vai vê-lo de novo e tudo vai voltar a ser patético, doce, lindo, apaixonante. E você sabe que não vai conseguir esperar por tanto tempo.
E vai dormir.
Como alguém se sente tão ansiosa pra dormir?
Você.
Por quê você sabe que vai sonhar com ele. E você sabe que sempre existe um amanhã...
Helô fez esse post ao som de Woman, Marron 5 e pensando 'nele'.
Não amar, amar é algo que é totalmente diferente, ou deve ser, enfim. De ver luzinhas coloridas quando a pessoa está ali na sua frente, achar engraçado qualquer merda que ele diz, morrer se ele sorrir pra você ou morrer ainda mais se ele beija a sua bochecha, corar como nunca corou antes se ele reparar na blusa que você gosta só por que é da cor favorita dele, ouvir coisas como roxette, savage garden, whitney houston e mariah carey sem ter medo de ser brega. E sonhar. Claro! Qual a graça de se apaixonar sem sonhar com aquele beijo que jamais aconteceu, aquele trabalho em grupo que terminava com uma carta de amor, mas que na verdade terminou com o professor dizendo que faltava explicar qualquer assunto sem importância naquele momento, mas que valeria dois pontos na sua prova.
Pode-se dizer que eu estou assim agora. E, sem entrar em mais detalhes, eu sinto todas essas coisinhas esquisitas que fazem tudo parecer mais confuso e, ao mesmo tempo, doce. Sinto isso o tempo todo.
É engraçado. Eu nunca vi muitos lucros em estar apaixonada por alguém. Você sofre, chora, se lamenta, se culpa, parece que o mundo vai cair na sua cabeça. Enquanto você lê romances àgua-com-açucar no sábado à noite (pensando nele, obviamente), você sabe que ele tá numa boate da vida, pagando de gatinho e ficando com geral.
MEU DEUS, É A MORTE.
Fala sério, eu sei que é. Você se sente a feia da feiolândia e começa o 'programa de gordinha tensa sábado a noite em dia de fossa'.
E você reza pra que chegue a segunda-feira. Meus deus, você ama a segunda-feira. Aquele instinto Garfield desaparece, só por que você vai vê-lo ali, sentado na sua frente. E parece que o cabelo dele está mais brilhoso ou a pele dele está mais morena. Será que ele foi pra praia? Será que ele mudou de shampoo? Será que ele pensou em você no sábado? Ou no domingo? Será que ele vai sorrir pra você? MEU DEUS, será, será, será?
E sabe o que é pior?
Ele sorri.
Ele devia morrer, queimar no mármore do inferno. Por que diabos o sorriso dele te provoca aquelas reações?
A aula passa. Você sabe que aquela matéria vai cair na prova, você sabe que o professor te odeia, você sabe que devia entender tudo aquilo. Mas, você está prestando atenção na sua matéria favorita, aquela que você entende melhor do que ninguém. Ele é a sua matéria favorita, a única coisa que consegue fixar sua atenção (com exceção das lojas do shopping, mas, você ainda acha que prefere pensar nele do que gastar dinheiro com roupas novas, e a verdade é que prefere sim). E você se sente roubada.
Ele roubou tudo, sem ao menos saber.
A aula acabou. Você presta atenção ao professor fazendo a chamada e ouve o nome dele, tentando conter o suspiro. O nome dele é lindo. Os sobrenomes se encaixam, tudo combina. O nome dele pode ser Ariosvaldo, mas é ele. O seu Ariosvaldo.
E você ouve 'a voz':
'até amanhã!'
Você chega em casa ainda anestesiada pelo 'até amanhã' que ele te deu. Em menos de 24hrs, você vai vê-lo de novo e tudo vai voltar a ser patético, doce, lindo, apaixonante. E você sabe que não vai conseguir esperar por tanto tempo.
E vai dormir.
Como alguém se sente tão ansiosa pra dormir?
Você.
Por quê você sabe que vai sonhar com ele. E você sabe que sempre existe um amanhã...
Helô fez esse post ao som de Woman, Marron 5 e pensando 'nele'.
she's back again
Eu resolvi postar uma letra de música aqui, mó lecal. Sei lá, aquelas músicas que fazem sentido e te animam.
You don't need no friends, get back your faith again, you have the power to believe.
Another dissident, take back your evidence, it has no power to deceive.
I'll believe it when I see it, for myself.
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I sit with them all night, everything they say is right but in the morning they were wrong.
I'll be right by your side, come hell or water high, down any road you choose to roam.
I'll believe it when I see it, for myself.
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I'll believe it when I see it for myself
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset...
I don't need no one to tell me about heaven
I believe, I believe it, yeah
(Heaven, Live)
Helô diz ouçam a música, crianças. É linda.
You don't need no friends, get back your faith again, you have the power to believe.
Another dissident, take back your evidence, it has no power to deceive.
I'll believe it when I see it, for myself.
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I sit with them all night, everything they say is right but in the morning they were wrong.
I'll be right by your side, come hell or water high, down any road you choose to roam.
I'll believe it when I see it, for myself.
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I'll believe it when I see it for myself
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset and I perceive
I don't need no one to tell me about heaven
I look at my daughter, and I believe.
I don't need no proof when it comes to God and truth
I can see the sunset...
I don't need no one to tell me about heaven
I believe, I believe it, yeah
(Heaven, Live)
Helô diz ouçam a música, crianças. É linda.
I WILL SURVIVE, YEAH YEAH
WE'RE BACK!
Quer dizer, Heloíza is back, no máximo. Mais do que na hora de atualizar esse blog, bgs. Eu nem tenho uma lista interessante para fazer, nem coisas legais pra indicar, mas quero tagarelar um pouco sobre algumas coisas interessantes. Por exemplo, em como o Pierre é idiota (ouça a gravação de One Day ao vivo e vai entender o que eu tô falando).
Então, eu vou falar sobre casais. É, eu ando bem deprê por que eu não tenho um principe encantado ou um Mr. Darcy, ou um Laurie Laurence ou um professor Friedrich. Juro.
Eu sei que as pessoas estão morrendo em guerras, que existe a AIDS e o Napalm (bem antiquada essa, coisa da Mafalda) e é meio egoísta ficar pensando no amor. Mas, se o amor fosse algo realmente comum à todos os homens, todas as pessoas, todos os animais (-q), enfim. Apesar de 'All You Need Is Love' ser uma música grudenta dos Beatles (a banda mais grudenta do mundo), é uma música bem realista.
Mas, o fato é que eu, aos 17 anos, não tenho ninguém (creep mode on). Na verdade, esse não ter 'ninguém' envolve milhões de fatores. Não só os obvios, como achar homem é dificil mesmo. Mas os não óbvios e comuns.
Eu sofro com o mais comum desses fatores 'não comuns'. A insegurança.
Na verdade, ninguém diria que eu sou insegura. Eu sou tagarela, ativa, espalhafatosa, falo muito, alto, essas coisas. Mas, ao mesmo tempo, eu sou muito insegura. Eu sempre penso que estou incomodando alguém, que estão me olhando estranho.
Hoje eu fui de vestido pra faculdade. Eu amo vestidos, mas, ninguém na faculdade sabe disso. Acontece que, o vestido que eu usei, é o menos usado no meu armário por um motivo: ele tem decote. E (não pra me gabar, mesmo, por mim, não teria), eu tenho 'peitões'. Culpa da genética, mamãe.
Eu odeio decote. Odeio mais do que roupas curtas e biquine. Juro. Eu me sinto péssima, acho que tá todo mundo me olhando, é péssimo. No ônibus, eu colocava a bolsa na frente do decote por que eu me sentia estranha e achava que o cara que estava em pé, ao meu lado, estava olhando. Só que eu AMO o vestido.
Enfim, fiquei namorando-o por seis meses até ter coragem de usar na faculdade. E hoje foi o dia.
Entrei na sala e coloquei o casaco, fechado até a garganta. Urfha. Só que começou a fazer calor e eu abri o casaco.
'Olha, a Helô tá tão sexy de decote'.
Fo-deu.
Foi a primeira coisa que eu pensei.
Principalmente quando o Fernando e o Daniel se viraram e olharam pra mim. E veio o comentário.
'Uau'.
A primeira coisa que eu queria era enfiar minha cara num buraco. Fechei o casaco e quase tostei na sala, mas nenhum comentário me deixou nervosa e envergonhada de novo.
No recreio, a Amanda ficou me mandando tirar o casaco. E era pra tirar mesmo, estava um calor infernal. E o Fernando comentou de novo.
Parecia que todo mundo tava me olhando! É uma sensação horrivel.
Foi o comentário do dia. O decote de Heloíza.
Não que foram comentários ruins, entende? Foram elogios! Até um garoto amigo do Fernando comentou que eu estava bonita. E olha que eu nunca falei com o cara na minha vida :O
Mas, pra mim, isso é um martirio.
Eu gosto de ser 'o centro das atenções' quando é algum debate de politica ou trabalho em grupo. Mas não quando é por causa de uma roupa. E o Fernando adora fazer isso comigo.
A sensação de que alguém te acha bonita ou te elogia devia ser boa, não é?
Eu preciso tratar disso. Eu tô parecendo aquele cara de 'A corrente do bem', o professor, saca? A pessoa mais neurótica com elogios do mundo ;_;
Helô fez esse post ouvindo Marcelo Adnet cantando 'I will survive' na versão Kiabbo Dá e está morrendo com isso.
Quer dizer, Heloíza is back, no máximo. Mais do que na hora de atualizar esse blog, bgs. Eu nem tenho uma lista interessante para fazer, nem coisas legais pra indicar, mas quero tagarelar um pouco sobre algumas coisas interessantes. Por exemplo, em como o Pierre é idiota (ouça a gravação de One Day ao vivo e vai entender o que eu tô falando).
Então, eu vou falar sobre casais. É, eu ando bem deprê por que eu não tenho um principe encantado ou um Mr. Darcy, ou um Laurie Laurence ou um professor Friedrich. Juro.
Eu sei que as pessoas estão morrendo em guerras, que existe a AIDS e o Napalm (bem antiquada essa, coisa da Mafalda) e é meio egoísta ficar pensando no amor. Mas, se o amor fosse algo realmente comum à todos os homens, todas as pessoas, todos os animais (-q), enfim. Apesar de 'All You Need Is Love' ser uma música grudenta dos Beatles (a banda mais grudenta do mundo), é uma música bem realista.
Mas, o fato é que eu, aos 17 anos, não tenho ninguém (creep mode on). Na verdade, esse não ter 'ninguém' envolve milhões de fatores. Não só os obvios, como achar homem é dificil mesmo. Mas os não óbvios e comuns.
Eu sofro com o mais comum desses fatores 'não comuns'. A insegurança.
Na verdade, ninguém diria que eu sou insegura. Eu sou tagarela, ativa, espalhafatosa, falo muito, alto, essas coisas. Mas, ao mesmo tempo, eu sou muito insegura. Eu sempre penso que estou incomodando alguém, que estão me olhando estranho.
Hoje eu fui de vestido pra faculdade. Eu amo vestidos, mas, ninguém na faculdade sabe disso. Acontece que, o vestido que eu usei, é o menos usado no meu armário por um motivo: ele tem decote. E (não pra me gabar, mesmo, por mim, não teria), eu tenho 'peitões'. Culpa da genética, mamãe.
Eu odeio decote. Odeio mais do que roupas curtas e biquine. Juro. Eu me sinto péssima, acho que tá todo mundo me olhando, é péssimo. No ônibus, eu colocava a bolsa na frente do decote por que eu me sentia estranha e achava que o cara que estava em pé, ao meu lado, estava olhando. Só que eu AMO o vestido.
Enfim, fiquei namorando-o por seis meses até ter coragem de usar na faculdade. E hoje foi o dia.
Entrei na sala e coloquei o casaco, fechado até a garganta. Urfha. Só que começou a fazer calor e eu abri o casaco.
'Olha, a Helô tá tão sexy de decote'.
Fo-deu.
Foi a primeira coisa que eu pensei.
Principalmente quando o Fernando e o Daniel se viraram e olharam pra mim. E veio o comentário.
'Uau'.
A primeira coisa que eu queria era enfiar minha cara num buraco. Fechei o casaco e quase tostei na sala, mas nenhum comentário me deixou nervosa e envergonhada de novo.
No recreio, a Amanda ficou me mandando tirar o casaco. E era pra tirar mesmo, estava um calor infernal. E o Fernando comentou de novo.
Parecia que todo mundo tava me olhando! É uma sensação horrivel.
Foi o comentário do dia. O decote de Heloíza.
Não que foram comentários ruins, entende? Foram elogios! Até um garoto amigo do Fernando comentou que eu estava bonita. E olha que eu nunca falei com o cara na minha vida :O
Mas, pra mim, isso é um martirio.
Eu gosto de ser 'o centro das atenções' quando é algum debate de politica ou trabalho em grupo. Mas não quando é por causa de uma roupa. E o Fernando adora fazer isso comigo.
A sensação de que alguém te acha bonita ou te elogia devia ser boa, não é?
Eu preciso tratar disso. Eu tô parecendo aquele cara de 'A corrente do bem', o professor, saca? A pessoa mais neurótica com elogios do mundo ;_;
Helô fez esse post ouvindo Marcelo Adnet cantando 'I will survive' na versão Kiabbo Dá e está morrendo com isso.
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Escrito por
Revolutionary Girls